Discurso de Trump alinhado com o de Bolsonaro reflete um caminho sem volta

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O discurso de Trump, na ONU, foi perfeitamente alinhado ao de Bolsonaro.

Ambos focaram muito em priorizar os próprios países; mantendo, sim, a cooperação internacional, mas sem abandonar o nacionalismo e a soberania.

Na mesma linha, seguem Orbán, primeiro-ministro húngaro; Duterte, presidente filipino; e Johnson, primeiro-ministro britânico.

Esse raciocínio, também, está permeando entre o povo de vários outros países, que têm assistido a fórmula globalista destruir com suas nações.

São palavras ainda "chocantes" apenas para alguns líderes, isolados em seus pedestais; para os membros da "elite intelectual", imersos na torre de marfim; e para os alienados, que acreditam em tudo que a grande imprensa publica.

Para o povo, que trabalha, paga impostos e quer ver o país prosperar, seja qual for, esses discursos refletem o ÓBVIO.

O progressismo, posto em prática, falhou miseravelmente. É um ideal que só funciona nos livros de teoria e na mente dos burocratas. A realidade é MUITO diferente.

Lógico que os "poderosos" não vão querer "largar o osso". Lógico, também, que haverá choro e ranger de dentes, por parte da mídia, contra o discurso que refuta a ideologia dominante.

Nada disso, porém, vai adiantar. Exceto por meia dúzia de doutrinados, que a cada dia mais se tornam minoria, o povo vem percebendo a manipulação midiática e sofrendo na pele os efeitos da "social-democracia". A reação é inevitável.

Daqui pra frente, é um caminho sem volta.

"Um pouco de internacionalização afasta-nos da pátria, muito reconduz-nos a ela." (JAURÈS, Jean)
Foto de Felipe Fiamenghi

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

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