MP da Liberdade Econômica poderia ser ainda melhor se não fossem deputados "garantistas de direitos"

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Mesmo após a lambança do Congresso, que vetou partes importantes da medida, a MP DA LIBERDADE ECONÔMICA foi sancionada.

Após os vetos, ainda garante flexibilidade de horários para funcionamento dos comércios; extingue a necessidade de alvará para atividades de baixo risco; desburocratiza a abertura e o fechamento de empresas; fornece segurança jurídica ao patrimônio pessoal do empreendedor; viabiliza que documentos, registros públicos e CTPS sejam mantidos por meios digitais; simplifica o E-Social e, ainda, reduz o poder do Estado, impedindo-o de editar regras que afetem a exploração da atividade econômica ou prejudiquem a concorrência.

Resumindo, abre espaço e dá segurança para que mais pessoas empreendam, garantam seus sustentos e gerem empregos.

Estimativa: A criação de 3,2 MILHÕES DE NOVOS POSTOS DE TRABALHO.

Apenas com a mudança de governo e, consequentemente, de discurso, que gerou mais CONFIANÇA nos investidores, o país registrou a criação de quase MEIO MILHÃO de novos empregos, no primeiro semestre.

Agora, com a nova MP, a estimativa é melhorar ainda mais.

Poderia ter sido um avanço maior, se não fosse a interferência dos Deputados, com a desculpa de "garantir direitos" (leia-se preservar o controle do Estado). Mas, definitivamente, foi um primeiro passo rumo ao "Mais Brasil, Menos Brasília".

Um "respiro" para os sufocados empreendedores brasileiros, que carregam o país nas costas, e o nascimento de novas oportunidades para o trabalhadores, com a criação de mais empregos dignos.

Com certeza, é esse o caminho para o Brasil que queremos!

"Não pode haver liberdade sem liberdade econômica" (THATCHER, Margaret)
Foto de Felipe Fiamenghi

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

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