Acuada por delação de Léo Pinheiro, Bachelet, mais uma vez, se mete nas questões do Brasil
23/09/2019 às 05:44 Ler na área do assinanteA dita alta comissária dos direitos humanos da ONU, envolta em sua miopia e mediocridade, que a impedem, por exemplo, de censurar a violência, a fome e a notória ditadura venezuelana, resolveu mostrar serviço contra quem não tem nenhuma afinidade ideológica.
Assim, tendo como alvo o presidente Jair Bolsonaro, criticou o que chamou de “redução do espaço cívico e democrático” no nosso país e disse que sente “pena pelo Brasil”.
Nunca Bachelet fez qualquer manifestação sobre a roubalheira institucionalizada implantada por seus parceiros ideológicos durante o regime lulopetista. Disso ela não sentiu ‘pena’ do povo brasileiro.
A delação de Léo Pinheiro parece demonstrar os motivos.
A ex-presidente do Chile teria sido beneficiada, segundo acusou o executivo.
Acuada e questionada sobre o assunto, Bachelet disse simplesmente que nunca teve vínculos com a OAS.
De fato, o próprio delator sustenta que a propina teria sido repassada a Lula, mas em favor de Bachelet.
Nesse caso, ela se recusa a comentar se Lula é ou não responsável pelos crimes aos quais foi condenado.
E, novamente, insulta a nossa soberania e desrespeita a nossa Justiça, ao dizer que existem “muitas dúvidas” sobre o processo contra o meliante petista.