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A complicada situação jurídica do repórter da Revista Época
13/09/2019 às 15:27 Ler na área do assinante
Sobre o caso da nora do Presidente: o jornalista pode ter cometido crime de FALSIDADE IDEOLÓGICA.
O canalha não pode alegar imunidade profissional para praticar crimes, e nem se esconder atrás da liberdade de imprensa.
É SÓ PROCESSAR ESSE PILANTRA e tentar uma condenação criminal rápida, para servir de exemplo.
Vejam a encruzilhada em que o jornalista criminoso está: ele terá que assumir que É GAY MESMO, senão confessará a armação, a mentira, o engodo de sua parte, e ficará caraterizado o dolo na sua ação de enganar a vítima.
Por outro lado, se ele disser que NÃO É GAY, acabará comprovando que foi “curado” pela psicóloga, já que se apresentou a ela como homossexual.
Ele não é apenas um criminoso travestido de jornalista. Ele é uma pessoa que sofre de déficit de inteligência.
Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).