Hoje é domingo, 8 de setembro de 2019. O Presidente mais amado pelo povo e odiado pelos artistas e pseudo intelectuais, o presidente mais vilipendiado pela imprensa na história do Brasil, está sendo submetido à 4ª cirurgia desde o atentado. É a 5ª vez que entra na faca em um ano.
Até hoje não sabemos quem mandou matar o então candidato Jair Messias Bolsonaro, líder inconteste até nas pesquisas, que sabemos serem encomendadas, segundo a delação de Palocci — não surpreendentemente ignorada pela extrema imprensa e pela extrema esquerda.
Nem sabemos também, graças a uma ordem judicial requerida pela OAB e até hoje não derrubada, quem pagou os advogados que estavam a postos para atender o desempregado, ex-filiado ao PSOL, nem quem pagou o jatinho que levou um deles, tal a pressa. Um desempregado a quem não faltava dinheiro para nada.
Last but not least não sabemos nem quem deu entrada fraudulentamente ao adelio bispo na Câmara, em Brasília, quando ele estava em Juiz de Fora, que fica a 981,2 km de distância. Quem deu entrada tinha todos os documentos do assassino de aluguel para poder registrar a sua presença.
Posto novamente o que escrevi há um ano e acho que continua atual:
"Bom dia. Hoje é sábado, 8 de setembro de 2018 e, ao contrário do que seus inimigos dizem, Bolsonaro tem tudo para ser um bom presidente e um grande estadista. Digo inimigos porque não posso chamar de adversários os autores dessa campanha longa , suja e caluniosa contra o candidato a presidente da república, que demonstrou sensatez e lucidez ao pedir, após o atentado, que sua campanha moderasse o tom, para não acirrar os ânimos numa hora explosiva dessas, em que vemos o Brasil na mão de criminosos da política, do judiciário – e de toda sorte de criminosos. Sorte, não, azar eu deveria escrever.
Também ao contrário do que seus inimigos dizem, Bolsonaro não foi vítima da violência que ele prega, ele foi vítima da violência que ele COMBATE, como me disse minha querida amiga e brilhante jornalista Junia Turra. Afinal, os assassinatos e mortes suspeitíssimas de políticos e pessoas, que poderiam atrapalhar os planos da esquerda no poder, sucedem-se, jamais apurados.
Vejamos:
Quem não se lembra da morte, com requintes de tortura, de Celso Daniel e de 14 testemunhas? A viúva de Celso, Miriam Belchior, tornou-se uma das estrelas vermelhas do PT, ocupando os mais altos cargos do poder Executivo na era lulodilmista, chefiando por exemplo, a Casa Civil (Zé Dirceu também), a Caixa Econômica Federal e o ministério do Planejamento, durante a roubalheira desenfreada promovida pela Copa do Mundo. Como escreveu Augusto Nunes sobre uma entrevista da ministra na ocasião, “A entrevista transformou em certeza uma velha suspeita: Miriam Belchior, que não sabe o que diz, virou ministra por não dizer o que sabe”.
O mesmo não aconteceu com a viúva do Toninho do PT. 'Roseana Moraes Garcia estava casada com Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, quando ocupantes de um Vectra prata fuzilaram o prefeito de Campinas, que voltava para casa na direção de um Palio. Desde que a saraivada de tiros ecoou na noite de 10 de setembro de 2001, Roseana luta para saber por que ficou viúva'. lularápio chegou a recebê-la uma vez, depois nunca mais.
Tem também as mortes suspeitas de Eduardo Magalhães, que fez com que lula saísse presidente em 2002, Eduardo Campos, Teori Zavascki, e tantos outros."
Boa cirurgia, Presidente, e pronta recuperação.
Lucia Sweet
Jornalista