O ataque de Adélio a Jair Bolsonaro foi amplamente celebrado, com um declarado pesar por não tê-lo matado
A esquerda brasileira e a cultura da violência.
06/09/2019 às 09:50 Ler na área do assinanteA campanha presidencial do ano passado e a consequente eleição de Jair Bolsonaro escancararam mais uma faceta tenebrosa das hostes esquerdistas: o culto à violência.
Ainda que sejam exímios e insistentes denunciadores de torturas no Regime Militar, contra guerrilheiros e terroristas, os chamados “progressistas” revelam uma índole perversa e doentia quando tratam com adversários políticos. Aqueles que discordam de sua ideologia fatalmente se transformam em inimigos mortais, alguns dos quais literalmente mortais. E isso lhes parece perfeitamente normal e natural.
A naturalização do crime (não só o de corrupção, mas também o sangrento), por parte dos fiéis de Gramsci, Stalin et caterva, nos permite entender por que as facções do crime organizado ganharam status de “instituição” durante os governos petistas e recrudesceram suas ações funestas de forma assustadora.
A naturalização do crime é a mãe da impunidade que, por sua vez, é o combustível para as barbáries a que assistimos todos os dias, inclusive os chamados feminicídios. A leniência, o mau exemplo e a cumplicidade dos tubarões do poder com seus irmãos de fé dão asas largas aos Marcolas e aos Beira-mares da vida, e também ao Zé das Couves, que resolve esfaquear a mulher que o descartou.
O ataque covarde do esfaqueador Adélio a Jair Bolsonaro foi amplamente celebrado, embora com um declarado pesar por não tê-lo matado. E ainda hoje há quem lamente o insucesso do ato bestial, como fez recentemente o filho do famoso advogado Kakay. Lula, então, queria ver sangue, muito sangue jorrando daquela ferida para acreditar que a faca entrou.
Constantemente assistimos a vídeos em que brucutus vermelhos, com sangue nos olhos e boca suja de palavrões, incitam a chusma à guerra, à bandalheira, ao assassinato do Presidente Bolsonaro. Pior: não se trata de gente simples, mas lideranças políticas e formadores de opinião. Houve até o caso do jornalista que anunciou a morte do presidente para “breve” e o bumerangue lhe voltou fatalmente (que Deus o tenha!).
A cultura da violência transforma, cinicamente, algozes em vítimas, como é o caso do ilustre presidiário de Curitiba. Seus asseclas tentam canonizá-lo enquanto ignoram os milhões de brasileiros que sofreram cruelmente – e continuam sofrendo – os efeitos de sua ideologia criminosa e de sua cleptomania, nas filas do desemprego, nos campos de concentração em que se transformaram os hospitais e postos de saúde, nos acidentes em estradas esburacadas.
Sob a capa de um “Direitos Humanos” totalmente pervertido, defendem a destruição da família, a matança de inocentes no ventre materno, disseminam o ódio a quem quer – e precisa! – aplicar a lei e fazer justiça. Caluniam, agridem, ameaçam.
Hoje fiquei especialmente horrorizada ao ver um curta, em um canal de esquerda, que simula (e sugere! e justifica!) o sequestro da filha do Ministro Sérgio Moro, com extrema brutalidade e contornos nazistas, em troca do “Lula livre”!!!
O desejo de sangue e de morte, o absurdo desrespeito à vida humana, o vale-tudo para retomar o poder, a repulsa à democracia e ao voto legítimo, a manipulação de miseráveis e desinformados, o ataque sistemático aos valores éticos e morais da família, a roubalheira desenfreada do dinheiro público, a vitimização da “viva alma mais honesta do país” e de seus iguais, o roubo e a divulgação de correspondências privadas, a cumplicidade e o apoio a ditaduras sanguinárias e a facções do crime, a invasão e a depredação de propriedades alheias, as indecorosas chicanas jurídicas, a desmoralização do Brasil no exterior, a cusparada no rosto dos outros, o acolhimento a criminosos estrangeiros, a quebradeira e o vandalismo nas manifestações de rua, a criação de factoides e mentiras, a lavagem cerebral de crianças e adolescentes nas escolas, TUDO ISSO são formas de violência, naturalizadas e praticadas pela esquerda, que precisamos banir definitivamente do nosso país se quisermos uma vida digna e segura para nossos filhos e netos.
(Artigo de Leila Salomão Jacob Bisinoto).