Para desmoralizar Michelle Bachelet, bastava Bolsonaro apresentar os números
05/09/2019 às 05:36 Ler na área do assinanteA ex-presidente chilena Michelle Bachelet é atualmente alta comissária da ONU para Direitos Humanos, ideologicamente afinada com corruptos da laia de Lula, Dilma e Cristina Kirchner, dai a explicação de seu ataque infundado ao governo brasileiro e ao presidente Jair Bolsonaro.
Bachelet disse que, nos últimos meses, houve “redução do espaço democrático” no Brasil. E criticou o aumento da quantidade de mortes causadas por policiais no país e a violência contra defensores dos direitos humanos.
As estatísticas a desmentem sobejamente e tornam suas declarações ridículas.
Bastava Bolsonaro respondê-la com números para desmoralizá-la e demonstrar o viés puramente ideológico de suas críticas e o seu descompromisso com o real sentido de 'direitos humanos' O número de homicídios caiu 21,2% (de 16.670 para 13.142).
O número de latrocínios teve redução de 23,8% (de 689 para 525).
Foram 3.528 homicídios dolosos a menos que no mesmo período (janeiro a abril) do ano passado.
Ou seja, o país está menos violento.
Ademais, todos os outros crimes tiveram queda percentual no país.
Estupros caíram 13,6%; Furtos de veículos caíram 11,1%; Lesões seguidas de morte caíram -5,3%; Roubos a instituições financeiras caíram 38,5%; Roubo de carga caiu 27,3%; Roubo de veículo caiu 27,5% e Tentativas de homicídio caíram 8,6%.
O detalhe é que no embate entre policiais e bandidos, o número de mortos pela polícia subiu 3% em São Paulo e 15% no Rio de Janeiro.
É essa a dor de Bachelet.
Bolsonaro precisa se poupar para embates mais duros que terá que enfrentar. Num caso como esse não havia a mínima necessidade de desgaste.
Bastava ao presidente ter apontado esses números.