A Amazônia está periferia do Brasil, vista seja a partir do centro político (Brasília) como pelo centro econômico (São Paulo).
Mas Boa Vista, capital de Roraima, pode ser vista como o centro de uma região geo-econômica que tem em comum o lavrado.
Há carência de infraestrutura, tanto para o transporte interno, como portuário, Mas são investimentos com grande potencial, quando integrados com a perspectiva de transformar o lavrado numa nova "Matopiba".
Segundo essa visão Roraima deixaria de ser o "fim do Brasil", mas um polo regional, uma centralidade: porém de abrangência internacional.
Isso gera resistência e oposição dos que temem a "internacionalização da Amazônia".
Jorge Hori
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Jorge Hori
Articulista