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Dória, que tentou assumir o papel de “anti-Lula”, também se beneficiou da corrupção petista
20/08/2019 às 08:54 Ler na área do assinante
Tudo junto e misturado!
Logo no início dos eventos de abertura da caixa-preta do BNDES, uma aparição surpreendente.
O governador de São Paulo, João Dória Júnior.
O político tucano financiou junto ao BNDES, durante as gestões do PT, um jatinho pela bagatela de R$ 44 milhões.
A transação foi lesiva aos cofres públicos.
A área técnica do banco calculou em R$ 700 milhões – em valores corrigidos – os subsídios para essas operações de financiamento de jatinhos para amigos do poder.
Justo ele, Dória, que oportunisticamente tentou se colocar como alternativa para a sucessão presidencial, atacando com veemência o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Mera encenação.
Hoje se vê que tanto o presidiário quanto o governador bebiam na mesma fonte.