Cada mensagem roubada que a Folha divulga, sempre com incontido sensacionalismo, no melancólico papel de emissária do criminoso Glenn Greenwald, é rapidamente desmascarada por Sérgio Moro.
Infelizmente, no momento em que o superministro poderia estar se preocupando com ações de combate a bandidagem, ao crime organizado e ao tráfico de drogas, é forçado a paralisar suas atividades para rememorar fatos e destruir as infâmias e calúnias de uma imprensa vil, desastrada e medíocre.
Neste domingo (4), a Folha acusa Sérgio Moro de ter dado uma palestra em 2016 (há quatro anos, portanto), em Novo Hamburgo (RS), e não ter registrado o tal evento no cadastro eletrônico de Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).
O ex-juiz desmoraliza o ‘jornaleco’ (parece ser esse o termo mais adequado para se qualificar a Folha):
O valor recebido na palestra foi integralmente doado a uma entidade que atende pessoas com deficiência (Pequeno Cotolengo).
A palestra foi amplamente divulgada na mídia.
O cadastro a que se reporta a Folha, só viria a ser criado no ano seguinte, em 2017
Moro finaliza com uma chacota: “Pelo jeito, o cadastro é mais importante do que a caridade”.
da Redação