João Dória, o político “ching ling” de balcão de camelô
31/07/2019 às 06:23 Ler na área do assinanteCaixa de panDória. Tal qual na mitologia, só saí cacaca de dentro. Mas a esperança é que terá vida política curta.
Essa boneca de cera - personagem de museu - botocado e oportunista, que cresceu como satélite orbitando sempre aliado com seu narcisismo; portando-se como um vassalo se alimentando das migalhas do poder.
Um puxa-saco honorário, confeitado, maquiado e militante. Distribuidor de comendas encomendadas e bem pagas.
Pode ter enganado aos paulistanos e aos paulistas. Mas a mim nunca enganou. Também não vai lograr o Brasil.
É um personagem cênico e dissimulado.
O tempo vai revelar sua essência fajuta.
Ao estilo das mais clássicas falsificações, todos vão perceber já - já, que é um político ching ling de balcão de camelô. Compra quem quer. E quem o põe na sacola, se arrepende antes de chegar em casa, pois no caminho vai soltando as rodinhas (trocadilho infame), perdendo as peças, a vergonha na cara e se desmonta para não funcionar.
Como diria a dona Helli, dona do Salão do Pau do Meio, com sua sutileza franca, dita com sotaque alemão:
- “Essi dali nóun é um hômem! Issú éh hum págasso!”
Luiz Carlos Nemetz
Advogado membro do Conselho Gestor da Nemetz, Kuhnen, Dalmarco & Pamplona Novaes, professor, autor de obras na área do direito e literárias e conferencista. @LCNemetz