
Novo ataque da Folha sobre “mensagens de Moro”, não tem mensagens de Moro
29/07/2019 às 06:40 Ler na área do assinante
Nesta segunda-feira (29), o jornal Folha de S.Paulo prossegue com os seus ataques a Operação Lava Jato e ao ministro Sérgio Moro.
A publicação é o que as afamadas agências de checagem costumam classificar como ‘Fake News’.
O título claramente induz o leitor ao erro.
É a estratégia do sensacionalismo e da desinformação. Uma notória ‘picaretagem’ jornalística.
Eis o título:
"Moro achava fraca delação de Palocci que divulgou às vésperas de eleição, sugerem mensagens"
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Ora, qualquer um que leia, imagina que se tratam de mensagens do então juiz.
Não. Não existem mensagens de Moro. Nenhuma. Zero.
A matéria dá destaque a uma mensagem de um procurador com o seguinte conteúdo supostamente sobre a delação de Antonio Palocci:
“Russo comentou que embora seja difícil provar ele é o único que quebrou a omerta petista”.
Pois é, essa mensagem atribuída ao procurador Paulo Roberto Galvão, somada a outras de outros procuradores, mas sem a participação de Moro, levou a malfadada Folha de S.Paulo a seguinte conclusão:
“Considerações políticas influenciaram a decisão do então juiz Sergio Moro de divulgar parte da delação do ex-ministro Antonio Palocci a seis dias do primeiro turno da eleição presidencial do ano passado, sugerem mensagens trocadas na época por procuradores da Operação Lava Jato.
Os diálogos, obtidos pelo The Intercept Brasil e analisados pela Folha junto com o site, indicam que Moro tinha dúvidas sobre as provas apresentadas por Palocci, mas achava sua colaboração relevante mesmo assim por representar uma quebra dos vínculos que uniam os petistas desde o início das investigações.”
A Folha notadamente virou uma FALHA.
É a Falha de S.Paulo.