De Manuela e de garotas, o envolvimento da comunista no crime

27/07/2019 às 05:57 Ler na área do assinante

A gaúcha Manuela D’Ávila, jornalista de profissão, e desempregada por opção, é um caso clínico a ser estudado.

Ela diz-se comunista, mas leva uma vida nababesca de esbanjamentos, vivendo no alto padrão que apenas o bom capitalismo possibilita.

Ela diz-se feminista, mas recebe ordem de um presidiário para abrir mão da própria candidatura à presidência pelo seu Partido Comunista, para ser candidata a vice em uma outra chapa, integrada por um outro homem, escolhido por esse mesmo presidiário.

Ela diz-se independente, mas se sujeita a uma campanha presidencial onde é ignorada totalmente pelo próprio candidato a presidente na sua chapa, que não lhe dá qualquer poder de controle e decisão sobre os rumos da campanha.

E agora, com toda a Esquerda derrotada, depois da eleição ela está sem mandato parlamentar; salvo um ou outro evento na bolha ideológica em que vive, encontra-se relegada ao ostracismo, de onde nunca deveria mais sair.

Aliás, dizem as más línguas que ela pretende candidatar-se à Prefeitura de Porto Alegre no ano que vem, comprovando a frase usada acima, nesse texto, de que Manuela D’Ávila é de fato um caso clínico a ser estudado. Ou ela sofre de oligofrenia e algum outro tipo de idiotia, que a impeça a compreensão dos fatos a seu redor, ou trata-se de uma pessoa com algum desequilíbrio psíquico que mexa na sua auto-estima, com a sua hipervalorização, fazendo-a perder o senso crítico sobre as coisas (quanto a esse particular, óbvio que o simples fato de dizer-se comunista já leva à conclusão de que se trata, de fato, de pessoa com transtornos mentais).

Pois bem. Nesse panorama, eis que, de repente, o nome de Manuela D’Ávila acabou de voltar aos noticiários: descobre-se agora que ela está envolvida no crime contra a segurança nacional cometido pelos “hackers” e por Glênio Verdevaldo.

— Nossa, quem poderia imaginar uma coisa dessas, não é mesmo? Uma comunista, uma militante de Esquerda, uma “Lula-livre”, uma “ele não”, envolvida com o “hackeamento” que atentou contra o Estado Brasileiro?
— Só falta descobrir-se, também, que o PT ou o PSOL, ou ainda um residente ilustre lá da carceragem da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, tem ligação com isso.

Bom, ironias à parte, e falando sério, agora saberemos, todos, como é, afinal, “lutar como uma garota”.

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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