Talvez as pessoas não estejam entendendo o fator “Manuela D'avila” nessa história da Vaza Jato.
Vejam bem:
- Primeiro, ela é quem organizou a comunicação entre o hacker e o Intercept.
- Ela sabia do crime de invasão do celular antes de haver vazamento, mesmo assim não denunciou.
- Ela passou semanas tripudiando na internet, numa história que ela já conhecia.
- Ela assumiu que fez a ponte entre os dois e usou desculpas juvenis como o fato de também ter sido hackeada, mas acabou fazendo amizade com o Hacker que pediu o contato de Glenn.
- Estranhamente, o site Intercept tem uma aba com o nome CONTATO e há mais de 20 jornalistas com fotos e e-mails para contato, o terceiro da lista é Glenn, há inclusive uma aba "TRABALHE CONOSCO" e "JURÍDICO", não era necessário usar Manuela como intermediária.
- Ao assumir que o hacker preso é o responsável pelos vazamentos, ela DESTRUIU as narrativas dos esquerdistas que debochavam: "HackerFake", "Hacker de Taubaté", "Hacker Russo de Araraquara", entre outras frases para desacreditar a operação que os prendeu. E o mais importante!
Manu acabou provando que a FONTE CONFIÁVEL DA MÍDIA BRASILEIRA é um estelionatário que já foi preso por falsidade ideológica, tráfico de drogas e medicamentos.
Este, ao meu ver, é o ponto mais crítico de todo imbróglio. É indecente dar 5 minutos de crédito para um homem desses. Indecente!
Mas nomes como Mônica Bergamo, Reinaldo Azevedo, Folha de São Paulo, Veja e Cia, fizeram uma espécie de sociedade intelectual com um bandido para fazer militância em forma de jornalismo.
A fonte dos formadores de opinião dos brasileiros está mais do que poluída, está envenenada!
Raquel Brugnera
Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político - Universidade Estácio de Sá - RJ.