

O pseudo jornalista Glenn Greenwald, tão logo soube da prisão dos hackers, entrou em verdadeiro estado de histerismo. Certamente tem os seus motivos.
O pilantra americano iniciou suas postagens criticando a Polícia Federal.
Em seguida, questionou: cadê o Queiroz?
Também não poupou o Ministério Público Federal de suas críticas ácidas.
E, por derradeiro, defendeu insistentemente à liberdade de expressão e a manifestação do pensamento, garantidas pela Constituição Federal.
“A lei brasileira é clara: jornalistas têm o direito de publicar informações, mesmo que obtidas ilegalmente de fontes”, postou o gringo.
O que Verdevaldo faz de conta que não sabe é que pagar bandidos virtuais para roubar mensagens, através da invasão criminosa de telefone celular, isso sim, é crime.