A carta aberta de Jô Soares para Jair Bolsonaro e a melhor resposta

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Jô Soares escreveu uma carta em francês para Bolsonaro debochando da nomeação de Eduardo para a Embaixada dos EUA.

Ele disse que é o “idioma da diplomacia”, e que ele é “poliglota”, fazendo chacota.

Já eu respondo a ele em latim, o idioma dos meus ídolos e heróis romanos.

Parafraseando Marco Túlio Cícero, pergunto-lhe assim:

“quo usque tandem abutere, Jô Soares crassus, patientia nostra”?

- Para de encher o saco, Gordo. Ninguém aguenta mais você!

E continuo no mesmo idioma, com uma citação proverbial romana:

“barba non facit philosophum”.

- Não é porque você, Jô Soares, é um velho, bastante culto (reconheço), que tem sabedoria.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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