Bolsonaro abre o mercado para a comercialização interestadual de alimentos artesanais
Milhares de famílias produtoras serão beneficiadas, favorecendo suas tradições.
19/07/2019 às 11:16 Ler na área do assinantePor décadas, os alimentos artesanais ficaram restritos aos seus respectivos estados.
NADA poderia sair para o mercado nacional, se não fosse produzido de acordo com as normas governamentais, que tornavam impossível a produção tradicional.
Todos os produtos ditos "artesanais", que se encontram nas prateleiras brasileiras, não são. Se fossem, não teriam o "SIF" e não poderiam ser comercializados.
Queijo mineiro, legítimo, só achamos em Minas. Bem como a carne de sol do nordeste, por exemplo.
A burocracia imbecil e ineficiente, de um Estadão paternalista que tenta definir até o que seus "filhinhos" podem comer, prejudicou ou, em casos extremos, FALIU inúmeras famílias do interior, que não tinham recursos para industrializar a produção e, assim, foram proibidos de realizar qualquer beneficiamento, ficando restritos à venda dos produtos "in natura", sem agregar nenhum valor.
Agora, o presidente assinou o decreto criando o "SELO ARTE", que permite a comercialização interestadual destes alimentos legitimamente artesanais.
É a abertura de um mercado GIGANTESCO, com os mais variados produtos. Mel, queijos, embutidos, doces, geleias... Todos, até então, PROIBIDOS.
Significa mais dinheiro no bolso do pequeno produtor e a criação de vários empregos diretos e indiretos.
É muito mais do que um decreto econômico. É preservação da cultura; respeito à história. É a liberdade de mercado, enriquecida com as tradições do nosso povo e temperada com os sabores de cada cantinho do Brasil.
"A Simplicidade é o último degrau da sofisticação." (DA VINCI, Leonardo)
Felipe Fiamenghi
O Brasil não é para amadores.