A importância do Presidente da República ter um embaixador de extrema confiança nos EUA
14/07/2019 às 14:28 Ler na área do assinanteTodos os serviços, acordos e negócio que acontecem dentro de outro território, dependem da embaixada.
O embaixador decide qual cidadão entra no território, quais os embargos, medidas compensatórias, tarifas para vendas ou trocas de produtos e serviços e quem será expulso ou extraditado.
Se eu fosse Bolsonaro, não só faria um acordo com Donald Trump colocando meu filho como embaixador dos EUA e o filho dele como nosso embaixador, como faria o mesmo com Israel.
Mantendo todos os assuntos em sigilo absoluto e entre as famílias durante os 4 anos de mandato, não é um cargo vitalício! Se não houver reeleição eles saem!
Brasil + Israel + Estados Unidos são a areia nos olhos da esquerda progressista porque é a união entre a riqueza natural (da água, das plantas medicinais, do ouro, dos minérios, do diamante, do petróleo e da agricultura), somados a tecnologia israelense que não conseguiremos alcançar nem em 50 anos e potencializados pelo poderio econômico e bélico dos EUA!
Mais do que isso...
É a união do cristianismo + judaismo + protestantismo, ameaçando a escalada do islã!
É a união do Militar + economista + empresário.
É tudo o que a esquerda mais detesta!
Mas boa parte da direita não alcançou isso...
Este tripé vem sendo elaborado há anos e quase ninguém entendeu.
Você lembra a primeira vez que ouviu falar em Globalismo??
Então... começou ai! Enquanto os globalistas usaram a tecnologia para criar um livre comércio ideológico, montando fóruns, investindo TRILHÕES em grupos progressistas pelo mundo e elegendo todos eles, ainda se uniram aos cartéis de drogas e de armas e fizeram tudo isso girar bem debaixo da ponta do teu nariz, mas você não pereceu...
Em contrapartida, os grupos que perceberam começaram a montar ofensivas, mas a época era dos progressistas! Era precioso deixar o tempo passar... A história vive de eras, de saltos históricos e estamos vivenciando um!
Estamos presenciando uma luta mundial entre esquerda e direita, entre comunistas e liberais, entre socialistas e capitalistas, então, sem nenhum medo do julgamento alheio e da patrulha do politicamente correto, eu fico com o provérbio português que diz: “Em tempos de guerra não se limpam as armas.”
Se faz bem para o Brasil colocar os filhos dos presidentes como embaixadores por 3 anos e meio, até expulsarem sabotadores e formarem sólidos acordos sem interferência dos progressistas, não me sinto contrariada.
Embora eu ache que Bolsonaro não irá nomear Eduardo por conta da pressão da direita que não captou a estratégia e não abre mão das suas condutas morais (mesmo estando quase perdendo a guerra).
Ao mesmo tempo que tenho vontade de gritar “acorda, estamos na peleia e você quer sair limpinho na foto!” Eu também sinto uma pontinha de inveja dos inocentes que veem a política apenas com as lentes morais e éticas, mas eu não consigo...
Eu já vi coisas demais para me iludir com a beatificação de um grupo político.
Raquel Brugnera
Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político - Universidade Estácio de Sá - RJ.