Sem medo de perder capital político, Bolsonaro faz o que é necessário para garantir futuro do país
12/07/2019 às 11:41 Ler na área do assinanteDepois da PEC do teto, voltamos a crescer. Foram altas de 1,0% em 2017 e 1,1% em 2018. Hoje, o The Wall Street Journal já prevê um crescimento, para o Brasil, maior que o da "Toda-Poderosa-China".
A Reforma Trabalhista, tão criticada, apesar de tão superficial, já fez com que fossem criadas, desde a sua aprovação, 879 MIL vagas de emprego (até o mês de maio).
O mesmo acontecerá com a Previdência. Não veremos o resultado mês que vem. É um projeto pensando na próxima década. Enfim, temos um presidente que, sem medo de perder capital político, faz o que é necessário para garantir o futuro. Um futuro onde, sob nenhuma hipótese, estará no poder. ISSO é pensar no Brasil.
A esquerda MENTE, descaradamente, quando diz que as reformas não surtem efeito. Os números estão aí, pra quem quiser ver.
A grande questão é que, justamente pelo tamanho do rombo deixado pelos governos esquerdistas, demorará muito para que consigamos percebê-los.
Tínhamos um país continental com crescimento estagnado. Chegando, inclusive, a apresentar RETRAÇÃO ECONÔMICA, no final do mandato de Dilma Rousseff.
Devido à inconsistência nos dados oficiais, era impossível calcular o número real de desempregados. Mas com certeza estava nas DEZENAS DE MILHÕES.
O déficit na previdência consome, hoje, mais de 50% do orçamento. São CENTENAS DE BILHÕES de reais, que deixam de ser aplicados em outras áreas, para tapar o rombo.
Lógico que nada disso se resolverá com um passe de mágica. Não há milagre que salve o Brasil, do dia para a noite.
Não será diferente com outras reformas, como a tributária e a política. Os resultados só serão vistos ao médio/longo prazo.
Nossa OBRIGAÇÃO como cidadãos, porém, é ACOMPANHAR os dados e não permitir que sejamos enganados, por aqueles que só querem o PIOR para o nosso país.
Apesar de os efeitos imediatos serem quase imperceptíveis, sem eles, no futuro, o caos será INEVITÁVEL.
"O planejamento de longo prazo não lida com decisões futuras, mas com o futuro das decisões presentes." (DRUCKER, Peter)
Felipe Fiamenghi
O Brasil não é para amadores.