Veja, Glenn e Intercept sequer consultaram os autos do processo para acusar Moro

06/07/2019 às 08:51 Ler na área do assinante

Jornalismo irresponsável, ativista, partidário e inconsequente.

É isso que a Revista Veja, o pseudo jornalista Glenn Greenwald e o site The Intercept prosseguem fazendo com a complacência de outros veículos – a Folha, por exemplo – e da infame imprensa vermelha.

No vazamento desta sexta-feira (5), que mais um a vez só demonstra a conduta ilibada do ex-juiz Sérgio Moro, esse grupo nefasto tentou transformar em algo ilícito, a atitude correta do magistrado, em busca do estabelecimento da Justiça, conforme demonstram os autos.

Para tanto, impõem uma narrativa mentirosa.

Se tivessem feito uma rápida consulta processual não teriam cometido mais um erro primário e repugnante.

A pilantragem do grupo oferece como “exemplos robustos” de uma eventual conduta parcial do juiz, contatos feitos por Telegram em que Moro pede a manifestação dos procuradores sobre petições de advogados, em diferentes casos.

Se a Veja ou Greenwald tivessem consultado os autos de cada um dos processos, descobririam que os contatos telefônicos de Moro com pedidos e cobranças ao MPF foram devidamente registrados.

Num desses contatos, inclusive, o juiz alerta para a urgência do caso, por se tratar de “réu preso”, demonstrando a preocupação com o acusado – o oposto do que alegam Glenn e seus comparsas.

Eis abaixo o que a Veja, Glenn e o Intercept deveriam ter visto antes de propagarem mais uma falsa acusação:

Fonte: O Antagonista

da Redação
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