
Léo Pinheiro enumera provas robustas decisivas para a condenação de Lula
04/07/2019 às 08:23 Ler na área do assinante
Na carta que o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, escreveu de próprio punho para esclarecer os detalhes de sua delação premiada, ele enumerou as provas que foram juntadas aos autos demonstrando que o triplex realmente pertencia ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Léo diz o seguinte: “as provas que estão presentes no processo são bem claras e contundentes”, e enumera:
1. Documentos que indicam o ex-presidente e sua família como proprietário do imóvel antes mesmo de a OAS assumir o empreendimento, apreendidos na residência do ex-presidente Lula e na sede da Bancoop;
2. Emails internos da OAS que demonstram a necessidade de 'atenção especial' com a cobertura 164, bem como os projetos da obra;
3. Registros dos meus encontros com Paulo Okamotto, João Vaccari Neto e o ex-presidente Lula, em minha agenda do celular, no Guarujá, no Instituto Lula e na residência do ex-presidente em São Bernardo do Campo;
4. Mensagens sobre encontro de contas com João Vaccari;
5. Depoimentos de pessoas que não estão vinculadas à OAS e que trabalharam nas obras da reforma, bem como de funcionários do prédio Solaris e também dos demais funcionários da empresa envolvidos na obra da cobertura.
Para complementar o conteúdo esclarecedor de sua missiva, o empresário ainda pontua que “neste mesmo período, surgiu um novo pedido do ex-presidente Lula: uma reforma no seu sítio”.
Quem é o ladrão?