Escolta armada: símbolo de status da esquerda no poder. Quanto mais seguranças, melhor (Veja o Vídeo)
28/06/2019 às 16:25 Ler na área do assinanteDeputada federal do PSOL , desarmamentista, pede escolta armada ao governador do Rio, por, segundo ela, ter sofrido “ameaças”.
Seu nome é Talíria Petrone e preenche o estereótipo do PSOL: é mulata, mas se diz negra, em defesa dos direitos da comunidade negra, além dos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) e moradores da periferia. Mais uma que acha que a vida dela é mais importante do que a do povo que é trucidado sem ter o direito à legítima defesa.
Por que não compra uns livros e umas flores e leva na bolsa para dar de presente no caso de uma eventualidade?
Mas ela prefere fazer um escarcéu típico da extrema esquerda contrariada porque o governador Witzel disse que o pedido de escolta deve ser feito na esfera federal e analisado pela PF, o que enfureceu a 'petezada', muito unida.
A deputada é a mesma do “ponto vivo”. Ela substituiu o ponto eletrônico, usado pela Dilma, pelo “ponto vivo”, repetindo, na frente de todos, a “cola” de um assessor em carne e osso.
Não é pegadinha humorística.
Também, você sabia que, segundo O Globo, dos “513 deputados eleitos na Câmara, só 27 dependeram dos próprios votos para se eleger”? O número representa 5,26% do total. Na chamada eleição proporcional, eleitos precisam atingir quociente eleitoral, calculado com base nos votos próprios e nos votos de toda a coligação.
Literalmente esse Congresso não nos representa.
(Texto de Lucia Sweet. Jornalista)