Finalmente alguém definiu com precisão a mentalidade de um esquerdista: o "homo imbecilis"
18/06/2019 às 14:07 Ler na área do assinante"IMBECILIS TROPICALIS", também conhecido por "otarius tupiniquenses", é uma sub-espécie humanoide que habita todo o Brasil. Devido à baixa capacidade cognitiva, seus hábitos ainda são um mistério para os pesquisadores. As primeiras pistas indicam que se alimentam de mortadela e têm uma religião primitiva, que adora um deus-ladrão. Ainda não foram registradas atividades laborais, o que leva a crer que sejam alguma espécie de parasita, que sobrevive do trabalho alheio.
Com baixíssima capacidade de entrosamento entre espécies, o "imbecilis tropicalis", geralmente, é avistado somente em bandos ruidosos, gritando ofensas aos demais.
O aspecto contraditório, aliás, é o que mais intriga os pesquisadores. Dizem-se contra o fascismo, mas defendem leis fascistas, como a CLT brasileira; Acreditam que divulgar um grampo legal, onde uma presidente corrupta é flagrada planejando um crime com um bandido, atenta contra a segurança nacional, mas não vêem problemas em um estrangeiro, envolvido com espionagem internacional, invadir o celular do Ministro da Justiça; Pedem respeito à todas as crenças, mas desrespeitam a crença da maioria; Dizem-se defensores de gays, mas defendem um regime que exterminou homossexuais; Apoiam o feminismo, mas abrem espaço para o islamismo; Militam pelos direitos humanos, mas fazem campanha pelo aborto.
Apesar de raciocinarem como primatas, têm conduta parecida à dos pombos. Fazem muito barulho, muita sujeira e sempre saem de peito estufado. Esse hábito de postura ainda é um mistério.
A maior discussão, entre os cientistas, é como essa espécie se desenvolveu. Alguns apoiam a teoria de que o "otarius tupiniquenses" é fruto de uma época de muitas facilidades, que se acomodou à sombra de um Estado corrupto e paternalista. Outros aventam a possibilidade de uma infecção viral e temem uma epidemia. O terceiro grupo, porém, acredita que são frutos de experiências secretas, realizadas por professores e pela grande mídia, numa tentativa macabra de reengenharia social.
A maior dúvida, que fica, é:
SERÁ QUE TEM CURA?
"Os idiotas dominarão o mundo. Não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos!" (RODRIGUES, Nelson)
Felipe Fiamenghi
O Brasil não é para amadores.