O sociopata que sonha: “propina” é a palavra que o define

Quando chamo luladasilva de homenzinho não me refiro à sua altura física, que é de 1,68 m, por aí.

Me refiro à sua estatura moral.

Que é abaixo - como diziam - de cu de cobra.

Sempre acreditei, desde que vi o gajo pela primeira vez, em 1983, que o cara é um sociopata sem cura.

Prova disso é que a ficha do meliante - e dos macaquinhos lulalivre - não cai nunca.

lula não é hóspede de honra da Polícia Federal.

Nem é perseguido ou prisioneiro político, como quer fazer o mundo acreditar.

lula é um ladrão corrupto, condenado e preso por receber propina, desviar grana alheia, formação de quadrilha e outros pequenos detalhes, como ser um mentiroso convicto e irrecuperável.

Mas tudo em grande escala, diga-se de passagem.

A Justiça Federal aceitou mais uma denúncia contra o vigarista de Garanhuns.

A décima na fila.

Desta vez, vira réu junto com Palocci e Paulo Bernardo por corrupção passiva.

A acusação é a de ter trocado favores políticos com a Odebrecht por propina. O de sempre.

Propina é a palavra que o define.

Em sua sociopatia galopante, luladasilva acredita - e quer que acreditem - que em breve estará em liberdade, fênix vermelha renascendo das cinzas da injustiça cruel, limpinho como um bebê.

E, como um reizinho da cocada, ainda acrescenta algumas pérolas ao desvario, como o de não querer usar tornozeleira, caso consiga o regime de semiaberto.

Não é só cara de pau. É doença mesmo.

A dura realidade, entretanto, seria um choque para ele se a compreendesse em sua totalidade:

A sonhada liberdade está longe, muito longe, a julgar pela posição da juíza Carolina Lebbos, que pretende manter o homenzinho nas grades.

Para piorar sua situação, o processo do sítio em Atibaia avança no TRF-4 e a confirmação de sua condenação é provável, colocando um fim definitivo nas suas pretensões de voltar às ruas e criar o caos.

Apesar da berraria e das sandices performáticas de sua trupe manca (vide a 'amante', gleisi hofmann) , lula é e será sempre apenas um ladrão condenado.

Um ladrão barato que custa muito caro, aliás.

Mais nada.