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Flávio vai relatar “projeto Richtofen” que proíbe saidinhas de quem matou pai ou mãe
29/05/2019 às 07:09 Ler na área do assinante
Suzane von Richtofen esse ano saiu pela quarta vez no dia da Mães, beneficiada por um benefício previsto na Lei de Execuções Penais. Uma incoerência absurda para quem foi condenada a 39 anos por justamente ter planejado a morte dos pais, fato ocorrido em outubro de 2002.
Em tese, o objetivo da lei é possibilitar que os presos confraternizem com os familiares, fato considerado importante como instrumento de ressocialização.
Situação incabível para o caso de Suzane, vez que sendo ela condenada pelo assassinato dos pais, não teria sequer a quem visitar no Dia da Mães.
O senador Flávio Bolsonaro assumiu a relatoria do projeto de lei na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e já adiantou o seu posicionamento:
"Se matou a mãe e não tem filhos, quem o condenado visitará no Dia das Mães? O benefício, nessas situações, desacredita o sistema de justiça criminal", disse o senador.
Finalmente, lucidez e o bom senso começam a aparecer no país.