Para desarmamentistas, fuzil na mão de marginal é guarda-chuva, mas 38 com um cidadão é arma de destruição em massa
14/05/2019 às 08:57 Ler na área do assinanteQual a necessidade de termos armas?
PT, PSOL, ONU, Entidades de Direitos Humanos, MST, MTST... Invasores de propriedades, defensores de bandidos e apoiadores de regimes totalitários. São estes os que nos querem indefesos.
As estatísticas apresentadas, por eles, são ridículas. O número de homicídios para cada 100 mil habitantes saltou de 19, em 1997, quando FHC começou a política restritiva sobre armas, para 23,5 em 2005, quando Lula sancionou (contra a vontade popular) o Estatuto do Desarmamento. Hoje, 14 anos depois, chegamos em 35. Um aumento de 84,21%.
Ainda assim, os defensores do desarme civil declaram que o Estatuto salvou 100 mil vidas. COMO?
Para eles, um fuzil na mão de um marginal pode ser um guarda-chuva, mas um 38 na mão de um cidadão é uma arma de destruição em massa.
O vagabundo, portando um AK-47, pode não ser uma ameaça. Já o pai de família, com uma Glock na gaveta da cômoda, é um genocida em potencial.
Só a ideologia importa.
Só o criminoso é vítima da sociedade.
O pai de família que morre no farol, a estudante estuprada na volta da faculdade, o idoso espancado dentro de casa, estes são só estatística.
Não se incomodam com os 65.000 corpos estendidos no chão, todos os anos.
O Brasil desarmado mata mais do que a Síria em Guerra. O Rio de Janeiro mata mais do que Bagdá.
Nada disso tem a ver com vidas. Desarmamento não é sobre armas (muito menos sobre paz). Desarmamento é sobre CONTROLE.
"Quando só o governo e os bandidos tiverem a propriedade das armas, estes decidirão de quem serão as outras propriedades." - (FRANKLIN, Benjamin)
Felipe Fiamenghi
O Brasil não é para amadores.