Em defesa do “homofóbico” Haddad, o hipócrita Jean Wyllys muda o conceito de homofobia
15/04/2019 às 06:59 Ler na área do assinanteFigura abjeta como o ex-deputado federal Jean Wyllys é algo muito difícil de ser encontrado.
O ódio que esse sujeito tem guardado em seu coração é gigantesco, imensurável e incompreensível.
A ‘miopia’ que caracteriza suas análises é de uma desfaçatez e desonestidade assombrosa.
Há poucos dias, em uma discussão no Twitter com Carlos Bolsonaro, o candidato derrotado do PT na eleição presidencial Fernando Haddad atacou o oponente com uma declaração extremamente homofóbica, reconhecida assim até por sites de esquerda.
Vamos aos fatos: Haddad criticou o presidente Jair Bolsonaro por ter dado o 13° do bolsa família e recebeu um "CHORA MARMITA" do filho do presidente.
“Marmita” é o apelido das mulheres que fazem visitas íntimas aos presidiários.
Atordoado, o petista contra atacou fazendo referência a uma história ridícula que a esquerda espalhou de que Carlos tem um caso com um primo e não revela que é gay por medo do pai.
"E O PRIMINHO VAI BEM?"
Caiu a máscara! Revelou-se o lado absolutamente homofóbico do “marmita”.
Wyllys, em defesa do comparsa, mudou a definição de homofobia.
Doravante, homofóbico “é quem está no armário”.
Disse o arregão do PSOL:
“Ninguém me chame a usar a causa LGBT pra atacar Haddad só porque este se referiu a um hipócrita homofóbico nos termos em que deveria se referir. Go, Haddad! Homofóbico é quem está no armário, goza no armário e ataca o orgulho LGBT desde o armário!”
Ora, quem atacou o "orgulho LGBT" foi o Haddad...