Com 30 anos de intervalo, duas entrevistas de Pedro Bial desvendam o plano macabro de Lula (Veja o Vídeo)
09/04/2019 às 14:17 Ler na área do assinanteSempre que alguém lhe disser que o PT não é socialista e que não corríamos nenhum risco de nos tornarmos uma Venezuela, lembre deste vídeo publicado no final do texto: Lula manifestou seu desejo de implantar o socialismo no Brasil.
Parece que todos esqueceram, inclusive os próprios jornalistas que fizeram a reportagem na época, mas recebi de um amigo essa pedra preciosa para que eu escrevesse sobre o assunto. Tarefa fácil, afinal, o vídeo fala por si.
Numa entrevista com Pedro Bial, o então recém eleito presidente da Polônia, Lech Wałęsa, assumia o cargo depois de 30 anos sob o regime comunista. Ele falava, entre outras coisas, sobre outro líder sindical, Lula, desejando que "caso eleito não se afaste de sua origem", (o povo).
Passados 16 anos desta entrevista, o mesmo Pedro Bial reencontra Lech Walesa que explica suas diferenças com Lula. Enquanto Lech teve a difícil missão de transformar um país destruído pelo comunismo em capitalista, o Lula tinha a intenção de implantar o socialismo tupiniquim.
Estamos falando de uma entrevista de 2005, a qual Lula "não quis comentar" e ele já era nosso presidente.
Vale lembrar, a nível de comparação, que a Polônia tem uma carga tributária que gira em torno de 17% enquanto o Brasil tem 37% do PIB, a inflação polonesa é de 1.9% e a brasileira 3.8% e o desemprego lá na Polônia é de 4.% enquanto aqui, convivemos com 14%.
"Fácil fazer uma sopa de peixe com um aquário, os peixes e as plantas já estão lá, basta aquecer a água".
Já estávamos fervendo no aquário e nem sabíamos, até que veio uma onda gelada e inviabilizou a fervura.
Mais uma prova que a onda conservadora chegou na hora certa no país e foi o fator decisivo entre o socialismo e o capitalismo.
Só não viramos uma "república socialista" porque houve um misto de incompetência e sorte, (Lula não conseguiu ser eficiente no seu plano e sorte do povo brasileiro), mas desse mandato não passaria.
Raquel Brugnera
Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político - Universidade Estácio de Sá - RJ.