Só mesmo em “ato falho”, Lula é capaz de admitir um erro, detecta Caio Coppolla (Veja o Vídeo)
09/04/2019 às 06:49 Ler na área do assinanteNão existe nada pior para um falastrão inconsequente do que o encarceramento, onde ele se sinta tolhido de vociferar infâmias.
É a atual situação do presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, que sofre enormemente a cada novo dia de “sol quadrado”.
Quando galgou o poder, Lula, não obstante as más intenções, ainda era uma pessoa mais humilde. Após o mensalão, quando saiu ileso e viu os seus índices de popularidade crescerem, o ex-presidente começou a se achar inatingível. Foi o seu grande erro.
De fato, os acontecimentos futuros colaboraram enormemente para forjar esse sentimento no apedeuta.
Lula se reelegeu, sua popularidade continuou crescendo, fez de Dilma sua sucessora e elegeu um devasso “poste” como prefeito da maior cidade do país. Além disso, obteve outras expressivas vitórias eleitorais, consolidando fortemente sua liderança popular.
Assim, para um homem tão poderoso, o que poderia significar um desprezível tríplex ou um “sitiozinho vagabundo”, numa “merda de lugar”, como certa vez disse o seu comparsa Eduardo Paes.
Lula não contava com a Operação Lava Jato. Subestimou os “meninos” do Ministério Público e por incontáveis vezes desrespeitou o então juiz Sérgio Moro.
Deu no que deu...
Todavia, mesmo preso, a soberba permanece. O falastrão continua a falar, quando pode e tem oportunidade.
No último domingo (7), quando o Brasil comemorou o primeiro ano de prisão do maior ladrão de nossa história, o jornal Folha de S.Paulo, aquele mesmo do ‘escândalo do WhatsApp’, deu um generoso espaço para o meliante dizer barbaridades.
Entre inúmeras mentiras, o ‘ato falho’ foi captado brilhantemente pelo comentarista Caio Coppolla, da rádio Jovem Pan.
Veja o vídeo:
da Redação