Só mesmo em “ato falho”, Lula é capaz de admitir um erro, detecta Caio Coppolla (Veja o Vídeo)

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Não existe nada pior para um falastrão inconsequente do que o encarceramento, onde ele se sinta tolhido de vociferar infâmias.

É a atual situação do presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, que sofre enormemente a cada novo dia de “sol quadrado”.

Quando galgou o poder, Lula, não obstante as más intenções, ainda era uma pessoa mais humilde. Após o mensalão, quando saiu ileso e viu os seus índices de popularidade crescerem, o ex-presidente começou a se achar inatingível. Foi o seu grande erro.

De fato, os acontecimentos futuros colaboraram enormemente para forjar esse sentimento no apedeuta.

Lula se reelegeu, sua popularidade continuou crescendo, fez de Dilma sua sucessora e elegeu um devasso “poste” como prefeito da maior cidade do país. Além disso, obteve outras expressivas vitórias eleitorais, consolidando fortemente sua liderança popular.

Assim, para um homem tão poderoso, o que poderia significar um desprezível tríplex ou um “sitiozinho vagabundo”, numa “merda de lugar”, como certa vez disse o seu comparsa Eduardo Paes.

Lula não contava com a Operação Lava Jato. Subestimou os “meninos” do Ministério Público e por incontáveis vezes desrespeitou o então juiz Sérgio Moro.

Deu no que deu...

Todavia, mesmo preso, a soberba permanece. O falastrão continua a falar, quando pode e tem oportunidade.

No último domingo (7), quando o Brasil comemorou o primeiro ano de prisão do maior ladrão de nossa história, o jornal Folha de S.Paulo, aquele mesmo do ‘escândalo do WhatsApp’, deu um generoso espaço para o meliante dizer barbaridades.

Entre inúmeras mentiras, o ‘ato falho’ foi captado brilhantemente pelo comentarista Caio Coppolla, da rádio Jovem Pan.

Veja o vídeo:

da Redação Ler comentários e comentar