Mídia brasileira, corrupta, venal e golpista, quebra a cara novamente
08/04/2019 às 17:24 Ler na área do assinanteO que não estão enxergando também, no episódio da nomeação do novo Ministro do MEC, é que a mídia tradicional mais uma vez se desmoralizou, ao tentar “emplacar” uns nomes aí, como Mendonça Filho (Ministro do Governo Temer), afirmando que o setor ia dar uma puxada “ao Centro”, ou que iria se “tucanizar”.
A mídia quebrou a cara feio.
Não só Bolsonaro nomeou para o Ministério uma pessoa do meio acadêmico, que já é da sua equipe e que o apoia desde sempre, e que trabalha no Governo desde a transição, como levou o MEC a dar uma guinada à direita.
A mídia tradicional não conseguiu prever isso. Se eu, aqui do meu canto, detectei que algo nesse sentido seria feito, com a analogia do “ministro-tamanduá” para me referir ao Marxismo Cultural que infesta o MEC, como os profissionais, que fazem das análises políticas o seu meio de vida, o seu “ganha-pão”, não conseguiram?
Eu mesmo respondo. É porque, além da falta de preparo intelectual, esses profissionais já se transformaram há muito, no que se refere ao Governo Bolsonaro, em meros torcedores do “quanto pior, melhor”, e em fofoqueiros e intrigueiros de plantão, que preferem ficar profetizando nomes de pessoas que não têm a menor pertinência para o cargo de Ministro, do que entender o cenário do país.
Coitado de quem ainda se guia por esses veículos de comunicação!
Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).