
Ministro do STF correu o sério risco de ser preso...
05/04/2019 às 06:58 Ler na área do assinante
O cidadão, mesmo sendo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), tem normas que deve cumprir.
Um ministro fora do tribunal deve se comportar como um cidadão comum e respeitar a “autoridade”.
No trânsito, mesmo um poderoso ministro do STF, deve respeito a um humilde guarda de trânsito.
É assim que se vive em comunidade.
Nesta terça-feira (3), Alexandre de Moraes foi reincidente na quebra de normas internacionais de segurança. Se estivesse em outro país, certamente seria preso, imediatamente.
Aqui no Brasil, deu a despudorada “carteirada” e se dirigiu para a aeronave, sem permitir que um funcionário da inframérica, que administra o Aeroporto de Brasília, passasse nele o aparelho de detector de metais, a chamada “raquete”.
O funcionário não se intimidou e acionou a Polícia Federal.
Incontinente, um delegado e um agente se dirigiram até o avião e, após uma longa conversa, convenceram o ministro a descer e se dirigir até o saguão do aeroporto para que fosse submetido a vistoria obrigatória.
Caso Alexandre de Moraes não tivesse se rendido, o delegado, naquele momento a “autoridade”, seria obrigado a dar voz de prisão.
E imaginem se o ministro se recusasse a atender a ‘voz de prisão’... Teria que ser algemado.
Estaria instaurada uma crise sem precedentes na República.