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Gleisi confunde a posse da autoridade máxima do país com a louvação a um criminoso
24/03/2019 às 16:05 Ler na área do assinante
Totalmente enlouquecida. É este o atual estágio da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
Alucinada, ela comete o despautério de confundir a autoridade máxima do país, ou seja o Presidente da República Federativa do Brasil, com um condenado no efetivo cumprimento de sua pena.
Não importa que o tal sujeito tenha sido no passado justamente o ocupante da cadeira de Presidente da República. Presentemente, por se portar desonestamente no exercício do cargo, trata-se de um mero criminoso, um presidiário.
Assim, é inconcebível que uma dúzia de magistrados, afrontando a decência, compareçam a atos públicos para reverenciar esse fora da lei.
É inadmissível. Depõe contra a seriedade que se deve exigir da magistratura. É a mesma coisa que amanhã algum juiz se solidarizar com um traficante como Fernandinho Beira-Mar.
A sociedade espera que o Conselho Nacional de Justiça seja implacável com esses magistrados que manifestaram apoio ao ‘crime’.
Voltando a Gleisi, a insana, ela compara a atitude desses juízes ao fato do juiz Marcelo Bretas ter ido a posse de Jair Bolsonaro acompanhando o governador Wilson Witzel, a bordo de um avião da FAB.
É a inversão total de valores.
Eis o post: