Rodrigo Maia disse que "o governo está dando um tiro no pé por dia" e que "o governo está perdendo cada vez mais popularidade".
E falou isso ressentido porque o seu querido sogrinho (Moreira Franco) foi preso na operação Lava Jato e o filho do Presidente fez também críticas a ele pelas redes sociais.
Como retaliação, pretende abandonar o Bolsonaro na busca por votos para a reforma da Previdência.
O palhacito fofolucho não entendeu uma coisa: A reforma é para o Brasil e não para o Bolsonaro. Não sabe separar as coisas e mistura o que é de interesse do país com as suas rusgas pessoais. Mimadão. Birrentinho. Tolinho.
Vamos ver quem é que está dando um tiro no pé por dia.
Maia está acreditando nos dados do IBOPE, aquele que tem a credibilidade de uma nota de três reais, e que "acertou" em todas as suas previsões.
Haddad hoje é o Presidente do Brasil e se encontrou essa semana com a Presidente Hillary Clinton, segundo o instituto de pesquisas.
Enquanto viaja na maionese, quem tem sido alvo de críticas ferozes é ele, Maia, cuja atuação tem sido a mesma dos gângster da velha política. Já entrou na fila pelo título de "inimigo nº1 do Brasil", e não vai demorar a circular a hashtag "#foramaia". Se é que já não está circulando.
Maia, apelidado "carinhosamente" nas redes sociais como "Nhonho" devido a sua forma física (de barril), tem feito previsões de isolamento do Governo e em suas declarações parece que tenta provocá-la. A todo momento o mimado justifica a fama, falando como o personagem que emprestou o apelido: "Olha ele! Olha ele! Olha ele!".
Será que o nobre bumbum de neném já deu uma olhadinha nas redes sociais pra entender o que é que pensamos dele? Ah, não interessa? Pois é... Por trás de cada perfil há um eleitor. Ele só está esquecendo de uma coisa: A maioria está com o Bolsonaro, e é mais fácil ele, Nhonho, não ser reeleito futuramente do que o Presidente.
Não se pode esperar 100% de acertos de uma administração que só tem 3 meses, mas pelo que já temos de 99,9% está bom.
Também não podemos esperar 100% de acertos em 3 meses do seu segundo mandato na condução da Câmara, mas faltam só 99,99% pra chegar lá.
É só ele ficar bonzinho e começar a fazer as coisas direito, parar com a soberba, deixar de defender bandido, abrir mão de se aliar a vagabundos e parar de andar com más companhias... que até pode acontecer.
Marcelo Rates Quaranta
Articulista