Nem de direita, nem de esquerda: ideologia de terrorista da Nova Zelândia flutuava entre ambos os extremos
Terrorista era sarcástico ao falar sobre influenciadores de direita em manifesto
15/03/2019 às 13:21 Ler na área do assinanteO terrorista Brenton Tarrant que matou 49 muçulmanos em uma mesquita na Nova Zelândia, nesta sexta-feira (15), disse em seu próprio manifesto que não era "parte do conservadorismo", mas sim descrevendo-se como um "ecofascista" e expressando admiração pela China comunista.
Respondendo à pergunta “Você era um conservador?”, Brenton Tarrant escreveu: “Não, o conservadorismo é o corporativismo disfarçado, não quero fazer parte disso”.
"O conservadorismo está morto, graças a Deus",
ele também escreveu, lamentando o fato de que os conservadores não viam tudo através das lentes da raça.
Descrevendo o arco de sua jornada política, o assassino disse:
"Quando eu era jovem, eu era comunista, depois anarquista e, finalmente, libertário, antes de vir a ser um eco-fascista".
Tarrant também escreveu que ele se considerava um "ecofascista por natureza".
Ele também expressou admiração pela China comunista.
“A nação com os valores políticos e sociais mais próximos da minha é a República Popular da China”, escreveu Tarrant.
Tarrant também negou que apoia o Presidente Trump do ponto de vista de suas políticas e decisões, respondendo à pergunta: “Você era um defensor de Donald Trump” com as palavras: “Querido deus, não”.
Tarrant era claramente um racista de extrema-direita que desprezava tanto os esquerdistas quanto os conservadores tradicionais. Suas posições políticas ocuparam as franjas da extrema direita e esquerda.
Sua condenação pelos conservadores tradicionais, que ele definiu como “cívicos milionários nacionalistas” claramente ilustra como a tentativa da mídia de difamar pessoas como Candace Owens, youtuber conservadora, como sendo cúmplice no ataque é absurda e desonesta.
Texto de Paul Joseph Watson, publicado no Info Wars.
da Redação