Se surgir alguma militante de esquerda grávida de pai desconhecido a culpa “também” será do Bolsonaro?
15/03/2019 às 10:58 Ler na área do assinanteA “esquerdopatia” e sua fiel mídia caíram completamente no ridículo ao tentarem encontrar alguma vinculação do Presidente Jair Bolsonaro com um dos acusados do assassinato de Marielle Franco - o Sargento Aposentado da PM do Rio de Janeiro Ronnie Lessa, pelo simples fato de ambos terem residido no mesmo condomínio horizontal, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Os argumentos invocados são os mais calhordas e totalmente descabidos.
Tive alguma experiência na vivência das questões de condomínio, assessorando uma prestigiada administradora de condomínios de Porto Alegre, durante muitos anos. A impressão que mais me marcou, e mesmo “chocou”, foi a quase total INDIFERENÇA e mesmo “frieza” no relacionamento entre os condôminos, cujos contatos normalmente não passam de um “bom dia”, “boa tarde” ou “boa noite”, além das reuniões condominiais obrigatórias.
Quase ninguém sabe sequer o nome de ninguém. Nem os vizinhos divididos por uma só parede. E quanto maior é o condomínio, maior é essa indiferença, repetindo-se o mesmo fenômeno que se passa, de um lado, nas zonas rurais e cidades interioranas, e de outro, nas grandes cidades.
Por essa razão, qualquer suposição de que Ronnie Lessa e Bolsonaro teriam algum tipo de ligação no assassinato de Marielle, só pelo fato de ambos terem morado no mesmo condomínio, simplesmente não passa de algo totalmente infundado, temerário e malicioso.
Essa versão ENCOMENDADA tenta “matar duas lebres de uma só cajadada”. A primeira seria “santificar” e colocar Marielle Franco no “Altar-da-História”, pela sua participação ativa na política de esquerda, defendendo o aborto, a ideologia de gênero, a legalização da maconha, combatendo a polícia, o exército, a disciplina e todos os valores da família.
O segundo objetivo sem dúvida não passa da tentativa de destruir Bolsonaro, na verdade hoje a maior “resistência” contra o lado pervertido da sociedade.
Sérgio Alves de Oliveira
Advogado, sociólogo, pósgraduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada, Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).