O título desse texto é para chocar. Chocar mesmo. Adotei o “método Bolsonaro” para ajudá-lo a se defender do batalhão de idiotas que “caiu de pau” sobre ele, à vista do vídeo que o Presidente repercutiu sobre o polêmico episódio acontecido durante o desfile de blocos de carnaval na cidade de São Paulo.
A turma de recalcados do “#EleNão” quase teve um “ataque histérico” pelo fato do Presidente ter repassado no seu “twitter” um vídeo mostrando cenas obscenas de homossexuais em cima de um abrigo de ônibus onde se realizava o desfile de blocos carnavalescos, em São Paulo. Um deles enfiou o dedo no próprio ânus e outro praticou o “golden shower” (urinar sobre o parceiro), uma “tara” que se tornou bastante comum em certas “comunidades”.
É evidente que essa divulgação nada teve a ver com as questões de governo, nem teve um só centavo de patrocínio de verbas públicas, coisas a que os “#EleNão” não estavam acostumados a ver. Essa foi uma atitude estritamente PESSOAL do Presidente Bolsonaro, no uso da plenitude dos seus direitos pessoais democráticos e liberdades de pensamento e opinião, que aproveitou essa oportunidade de carnaval para denunciar ao mundo a política “obscena” adotada pelo PT e seus “asseclas”, durante o seu período de domínio político, de 2003 a 2018, cujos resultados aí estariam escancarados para qualquer um ver. Para o mundo ver.
Hoje não é mais nenhuma novidade que a perversão dos costumes, inclusive sexuais, é uma das principais ferramentas das esquerdas para tomar o poder em todo o mundo, o que foi magistralmente desenvolvido e “sugerido” pelo grande estrategista italiano Antonio Gramsci, dentro da sua visão “socialista”, seguido fielmente no Brasil por um enorme contingente de adeptos, que o adotaram como se um “deus” fosse.
De certo modo a esquerda conseguiu o seu intento no Brasil, aproveitando o carnaval para corrompê-lo, igual ao que fez na política, de modo a que passasse a ser esse evento a expressão máxima da baixeza e válvula de escape dos piores instintos humanos, manchando o verdadeiro espírito carnavalesco, cuja alegria nada tem a ver com as “baixarias” que “eles” gostam de ver.
E foi exatamente esse o papel, mesmo que inconsciente, desempenhado pelas duas “bichas”, que conseguiram dar esse “espetáculo” em público, com extrema maestria, fazendo por merecer até um “Prêmio Nobel” especial.
Esses mesmos “caras” que sempre valorizaram ao extremo apresentações como as do “Queermuseu”, do Santander Cultural (veja-se por aí como certos banqueiros formaram “consórcios” com os crápulas da esquerda), agora tem a cara de pau de criticar Bolsonaro por ter denunciado ao mundo o resultado da política que eles mesmos criaram e sempre “amaram”, talvez vendo nessa atitude do Presidente uma “concorrência desleal”, acusando-o de divulgar obscenidades e pornografia.
É nesse sentido que os acordos espúrios feitos entre grande parte dos magnatas do capital e políticos e militantes esquerdopatas sempre preveem condições rígidas de vantagens recíprocas. A maior delas passa a ser o troca-troca de interesses. Os primeiros continuam com o privilégio de mandar no dinheiro e nas principais riquezas; já os segundos comandarão a política, com a condição dos primeiros “fecharem os olhos” para as roubalheiras que poderão fazer quando se instalarem nos governos.
O pior de tudo é que essa “gentalha” chegou ao cúmulo de propor até o impeachment do Presidente, exigindo ainda uma perícia sobre sua pretensa “insanidade mental”. A inversão de valores dos “#EleNão”, portanto, não tem limites...
Mas o que mais deve ter incomodado aos opositores de Bolsonaro é que essas cenas deprimentes no carnaval brasileiro foram mostradas através do “twitter” do capitão ao mundo inteiro, dando oportunidade aos povos que ainda não caíram na armadilha da esquerda de enxergarem com fidelidade o que poderia lhes acontecer se algum dia facilitassem e caíssem nas “garras” da esquerda/socialismo/comunismo.
Será que os “#EleNão” buscam com essa atitude esconder do mundo o que eles fizeram no Brasil durante os seus 15 anos de domínio, onde conseguiram a “proeza” de corromper os costumes de tanta gente, formando um grande exército de “zumbis” políticos?
Sérgio Alves de Oliveira
Advogado, sociólogo, pósgraduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada, Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).