A inaceitável canalhice contra os negros do Brasil cometida por Wagner Moura (Veja o Vídeo)

17/02/2019 às 07:21 Ler na área do assinante

“Revolução dos negros” (?!); “O Estado brasileiro é racista” (?!); “Marighella, um homem negro [...] foi assassinado pelo Estado”.

Veja o vídeo:

É a essa mistificação canalha que Wagner Moura está submetendo os negros do Brasil lá em Berlim. De novo, a esquerda nos usando para atingir seus objetivos.

E há muitos negros vendidos, reféns da escravidão ideológica, aplaudindo essa vigarice.

Marighella foi vítima de suas escolhas. Pensou que a luta armada e a violência trariam o comunismo, sistema que prometia paz e igualdade. Errou da concepção à execução. Morreu. Não tem nada que ver com negros e racismo.

A mim pouco importa que tenha sido mestiço. Hoje mestiços são massa de manobra estatística, cuja utilidade varia com a necessidade. Marighella seria branco num “tribunal racial” de cotas, e negro numa prisão. O ápice da manipulação sórdida é fazê-lo preto retinto.

O que Wagner Moura faz é usar um preto para viabilizar sua narrativa de mistificação e vitimização, pois, segundo essa burguesia (branca, diga-se) PSOL do Leblon, quanto mais preto, mais vítima é.

Ele fala como se o Brasil vivesse um apartheid nos moldes sul-africanos.

Faz uso do sofrimento de milhões de negros, brasileiros e africanos, que viveram sob o jugo da escravidão, para fazer proselitismo político sujo, capitalizar em cima do sofrimento e da luta de milhares de negros, para honrar uma personagem, no mínimo, controversa.

A luta comunista não é a luta dos negros. A experiência cubana não nos deixa mentir. Como diz o professor Carlos Moore, negro, cubano e dissidente da revolução:

“Marx e Engels nunca pretenderam que sua ideologia fosse senão uma ideologia estritamente prolet-ARIANA. Nisso foram claros e consistentes”. (O marxismo e a questão racial)

Wagner Moura mente diante do nariz de milhões de pessoas, com a anuência de um movimento negro vendido e acuado à condição de capitão do mato daqueles que não aceitam essa subserviência abjeta.

Comigo, não!

(Texto de Paulo Cruz. Professor)

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