Uma tragédia de proporções épicas: O rompimento da barragem de maldades da esquerda
28/01/2019 às 13:21 Ler na área do assinanteVocê poderia achar que pelo título eu estou falando de Brumadinho, agora tomando os noticiários devido ao rompimento da barragem que resultou num número ainda indefinido de mortos. Não estou.
Embora tenha sido lamentável, a tragédia de Brumadinho - causada pela inconsequência - não alcança em proporções os desastres como os tsunamis que atingiram a Indonésia e o Japão, o terremoto de Kobe e outros que foram desastres naturais e inevitáveis.
Mas há algo mais triste que supera qualquer outro desastre: O rompimento da barragem de maldades da esquerda, cuja lama de maledicências está soterrando o país num lamaçal de ódio e vingança pelo fato de não terem vencido as eleições.
O estrondo do rompimento dessa barragem ecoa com muito mais intensidade pela imprensa suja e canalha, que parece incansável na tentativa de responsabilizar quem não tem responsabilidade no fato, e esconder quem de fato tem a responsabilidade.
Essas são as pedras de cinismo que rolaram junto com a lama da esquerda.
Políticos da esquerda, como Gleisi Hoffmann, Dilma, Roberto Requião, Maria do Rosário e outros rejeitos tóxicos tentam capitalizar politicamente em cima dos corpos, tal qual fez seu líder máximo sobre o cadáver da sua própria esposa. Despejam toneladas de impropérios e condenam tudo e a todos, menos aqueles que proporcionaram as condições ideais para o que o correu em Brumadinho: A eles mesmos. Dilma por um Decreto e Fernando Pimentel por suas concessões.
Por sua vez, a militância esquerdista estúpida, doente, inumana e formada de seres da pior espécie parece regozijar-se ao pisotear os corpos que lá estão sob a massa terra. São postagens que culpam as vítimas por estarem soterradas, apenas porque em Brumadinho a votação foi majoritária no candidato oposto ao deles, Jamais se viu uma crueldade tão grande.
Brumadinho expôs toda a vilania da esquerda, que hoje sem qualquer pudor deixa transbordar seu verdadeiro caráter, ou melhor, a mais completa e absoluta falta dele. Os afluxos provenientes do pensamento torpe dessa escumalha recobre a lama com uma camada de enxofre, na tentativa de soterrar também as famílias enlutadas e todos aqueles que neste momento estão vivendo sob a angústia pela incerteza do destino de seus entes queridos, assim como todos aqueles que estão envidando seus maiores esforços na busca de sobreviventes.
E eu me pergunto: Como sobrevivemos mais de uma década ao desastre de sermos governados por essa gente? A existência dessa gente sim é o maior desastre de todos, e ao qual me referi no título. A complacência com essa gente é a nossa parte de negligência neste desastre.
Eu espero sinceramente que o Governo Federal endureça o tom e que tome medidas enérgicas contra todos eles. Será a única forma de conter essa barragem de maldades que se rompe a todo minuto. E que o peso da mão da Justiça baixe sobre os responsáveis por Brumadinho e seus afluentes de insensatez.
Marcelo Rates Quaranta
Articulista