Certa vez, Jean Wyllys estava sentado ao lado de Bolsonaro num avião. Quando o reconheceu, mudou imediatamente de lugar.
Noutra ocasião, o mesmo membro do PSOL cuspiu no rosto do atual Presidente.
Meses atrás, outro membro do PSOL esfaqueou Bolsonaro em plena luz do dia, deixando-o entre a vida e a morte.
Mas agora, o eleito deputado Wylly Wonka diz que vai embora do país por temer que lhe tirem a vida, sem ter denunciado formalmente às autoridades a ameaça.
Sai debaixo de uma metanarrativa que o exibe como um exilado e uma vítima.
Uma inversão de cenários que só pode fazer sentido para alguém em surto esquizofrênico.
(Texto de Alessandro Loiola)