Jean Wyllys, que a vida acadêmica aprimore a sua cultura e melhore o seu caráter (Veja o Vídeo)
24/01/2019 às 22:15 Ler na área do assinanteO deputado disse hoje que vai deixar o Brasil "definitivamente e abandonar seu mandato parlamentar".
Afirmou que sua decisão foi tomada em razão do "aumento da violência no Brasil, após a eleição e a posse de Jair Bolsonaro". Nada disso! Ele pode ir para onde quiser, quando quiser e como quiser. Vive num país que é livre! Mas que não me tire para bobo.
A violência no país cresceu foi nos governos Lula e Dilma, apoiados pelo nobre deputado e pelo seu partido PSOL, que tem como ideologia tolerar e glamorizar a marginalidade, flexibilizar o combate ao crime organizado, ao tráfico de drogas e de armas, e conviver com a prática da corrupção, de combate e desprezo a valores éticos, cívicos e morais.
Criadas as condições ideais, o Rio de Janeiro se transformou no caos que se espalhou Brasil afora. E isso não ocorreu por acaso. Houve uma associação pessoal e íntima de interesses entre os gestores do Estado do Rio e o Governo do Brasil.
Um conjunto de transações feitas em associação delitiva que envolvia muito dinheiro, controle dos mecanismos, instituições, negócios e cargos públicos.
Tudo com um bem planejado projeto ideológico de poder, sustentando líderes que tinham por esquema perpetuarem o arbítrio.
A violência, portanto, nasceu e se criou na ideologia defendida pelo nobre deputado. Que aliás, também a praticou, tanto na forma da intolerância verbal, como física (não foi ele quem cuspiu no rosto do então Deputado Jair Bolsonaro?).
A todo o tempo, como líder de minorias que precisam ser respeitadas, esse líder quer impor, não que as maiorias respeitem as suas escolhas; mas que adotem na marra os seus comportamentos e a suas opções de vida.
Assim não, né? Sem esquecermos que foi um "companheiro" de partido - PSOL - do deputado quem desferiu uma facada no candidato à Presidente, no curso da campanha.
Violência gera violência. É de lamentar muito que esse jovem, por mais equivocado, rebelde e radical que seja, tenha que sair do país. Mas, "quem semeia ventos, colhe tempestades!".
Tenho a certeza que ao se dedicar à vida acadêmica, como disse, poderá aprimorar sua cultura e temperar o seu caráter.
Em pouco tempo poderá voltar ao Brasil em segurança, pois ao contrário do caos que ajudou a criar, vai voltar a um país que vai se reencontrar rapidamente com a ordem e o progresso.
Como diria Roberta Miranda: - Vá com Deus!
Veja o vídeo:
Luiz Carlos Nemetz
Advogado membro do Conselho Gestor da Nemetz, Kuhnen, Dalmarco & Pamplona Novaes, professor, autor de obras na área do direito e literárias e conferencista. @LCNemetz