Semana passada o jovem Matheus Santos Lessa, de 22 anos, foi morto ao tentar proteger a mãe durante um assalto, no Rio de Janeiro. Matheus não reagiu... Apenas colocou o seu corpo entre o da sua mãe e o assaltante.
Assim como Matheus, centenas ou milhares de jovens são mortos covardemente em todo o Brasil.
Famílias ficam enlutadas e marcadas por uma dor que sabemos que nunca vai passar. Não é o meu caso, mas só quem perdeu um filho vítima da violência e pelas mãos de um vagabundo sabe o tamanho dessa dor.
Não vimos uma única nota dos vagabundos do PSOL a respeito. Talvez veríamos se em vez de Matheus, o morto tivesse sido o bandido, pelas mãos da polícia ou de um segurança do estabelecimento onde o crime ocorreu. Aliás, não veríamos nota... Veríamos textões produzidos por maconheiros oportunistas da zona sul e reclamações pelas redes sociais, contra a violência aos "excluídos" e demonizando a polícia "opressora".
Para o PSOL ninguém de fato importa...
O que importa é quem matou Marielle. Mas enfim, quem matou Marielle? Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe. Enquanto a morte de Marielle for convenientemente politizada por esses canalhas do socialismo, por mim terá o tratamento da indiferença, e que fique na indigência da história.
A mesma indigência a que os canalhas do PSOL condenam as pessoas comuns e honestas que morrem todos os dias, e que são vítimas daqueles que compram armas e com elas praticam os assaltos e matam. E financiados pelo dinheiro das drogas que os aloprados defendem e usam.
Com exceção do PT, nunca um partido reuniu tanta gente ordinária e cínica.
Nota: Fica aqui a minha solidariedade à família do Matheus e dos milhares de outros Matheus que se foram na mesma condição.
Marcelo Rates Quaranta
Articulista