A cantilena entoada pela militância, que pregava que a ex-presidente Dilma Rousseff era uma mulher honesta e honrada, há muito caiu por terra.

Dilma é ré, fatalmente será condenada e se chafurdou na lama da corrupção. Espertamente, tentou conseguir o aconchego do foro privilegiado, mas sofreu uma acachapante derrota no pleito eleitoral de 2018. Uma soberba lição aplicada pelo povo de Minas Gerais.

Por outro lado, o ex-ministro Antonio Palloci, em novo depoimento, expõe de uma vez por todas, o mau-caratismo da ex-presidente.

Palocci explicitou uma ruptura havida entre Lula e Dilma, que teria começado quando Graça Fortes foi nomeada para a presidência da Petrobras, em lugar de Sergio Gabrielli, apadrinhado de Lula.

Mais tarde, Dilma teria traído Lula, estimulando as investigações do Petrolão sobre o ex-presidente. Ela imaginava que acuar Lula, alijaria-o de qualquer pretensão da disputa eleitoral de 2014, deixando o caminho livre para que pleiteasse a sua reeleição. Dilma também acreditava piamente que as investigações jamais chegariam nela.

No vídeo abaixo, a história é comentada por Augusto Nunes e Caio Coppolla.

Veja o vídeo: