Filme de Wagner Moura, que captou R$ 10 milhões da Lei Rouanet, está condenado ao fracasso (Veja o Vídeo)

Ler na área do assinante

O filme que marca a estreia do ator Wagner Moura como diretor de cinema, neste mês de fevereiro no Festival de Berlim, tem tudo para repetir o que foi a produção denominada “Lula, o filho do Brasil”, sobre a ‘trajetória’ do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Moura despeja numa suposta história da vida do guerrilheiro Carlos Marighella suas convicções ideológicas totalmente deturpadas.

Ambos os filmes - o de Lula e o de Marighella - manifestam uma ‘simulação’ da pretensão de produzir a realidade, mas são uma estrondosa mentira. E o público sabe ter o discernimento de não aceitar narrativas mentirosas nessas produções.

O jornalista Augusto Nunes faz uma comparação entre um fracasso e um sucesso nessas condições.

O filme sobre Lula era uma mentira, foi um fracasso. O filme sobre a Lava Jato, que retratava uma história verdadeira, foi um retumbante sucesso.

O caso de Moura e Marighella se assemelha ao filme do ex-presidente.

Marighella, ainda segundo Nunes, era um ‘assassino psicopata’, que se apresentava como um ‘poeta’, cujos poemas retratavam ‘a beleza do ato de matar’. Foi na realidade ‘um terrorista brasileiro de quinta categoria’.

Em suma, Wagner Moura deve estrear como diretor com um fracasso inominável.

Veja o vídeo:

da Redação Ler comentários e comentar