A fábrica de polêmicas e maledicências da grande mídia não para e parece não dar sinais de querer parar, mesmo levando invertidas homéricas a cada ação sua.
A mais nova diz respeito à nomeação, por Bolsonaro, do Carlos Victor Guerra para a Gerência de Inteligência e Segurança Corporativa da Petrobras, pelo fato se ser amigo do Presidente.
Muito bem... Sendo essa área extremamente sensível e que tem como requisito básico ser ocupada por alguém que goze da extrema confiança do Presidente, quem então os mimizeiros acham que o Bolsonaro deveria nomear? Um petista? Um político de carreira em troca de apoio? Um desconhecido dele?: Não. Esses aí não cumprem o requisito básico. Logo, é claro que ele está mais do que certo em nomear alguém que seja da sua absoluta confiança.
"Ah, mas e o "mérito" onde é que fica?" - diriam os mimizeiros de plantão.
Lamento frustrar as suas expectativas de ver o Presidente sendo "desmascarado", mas o tal indicado amigo do Presidente é, além de alguém da mais absoluta confiança dele, também concursado, funcionário de carreira da Petrobrás, formado em Administração e plenamente capaz de cumprir com o seu dever na função. Ao contrário dos tempos em que nomeavam militantes do PT apenas por serem amiguinhos dos caciques petistas, mesmo que não tivessem qualquer competência.
Agora a preocupação é com o quanto ele vai ganhar. E o que interessa? Vai ganhar o mesmo que ganha os outros que exercem funções similares! Simples assim, Queriam que ele ganhasse quanto? Vinte reais?
Nós já percebemos que essa fábrica de celeumas tem como produto final a chantagem jornalística. Vão forçando a barra na tentativa de conseguir algum "cala a boca" na conta bancária. Só que não vão. Por mais que tentem, eles precisam se conformar com uma coisa: A FONTE SECOU!.
Marcelo Rates Quaranta
Articulista