A estúpida estratégia de um advogado que ataca a juíza que irá julgar o caso
09/01/2019 às 10:36 Ler na área do assinanteA defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva representou a estreia de Cristiano Zanin no mundo do crime, pelo menos na qualidade de advogado.
Até então, Zanin nunca houvera atuado em qualquer outra ação criminal, desconhecia às completas o Código Penal, o Código de Processo Penal e os meandros da advocacia criminal.
Cheio de dinheiro, qual o motivo de Lula ter confiado sua defesa a um jejuno?
Muito simples. Lula sempre acreditou na impunidade. O fato de ter saído impune na roubalheira do mensalão, o fez acreditar com mais força que sempre seria um ser inatingível.
Cristiano Zanin é genro de Roberto Teixeira, amigo, comparsa e laranja de Lula.
Aceitou ser um serviçal do ex-presidente, a fazer o que o cliente determinava, alheio a boa técnica, fazendo explicitamente o mero ativismo político.
Por isso Zanin buscou o confronto direto com o então juiz Sérgio Moro. Puro ativismo para o deleite da militância petista, sob os aplausos de Lula, que ainda se julgava intocável.
Quando a situação apertou, notadamente após a condução coercitiva, a banca foi reforçada por José Roberto Batochio, este sim um grande e verdadeiro criminalista.
Porém, Zanin continuou dando o tom da defesa. Batochio recebeu certamente os seus polpudos honorários e se submeteu aos caprichos do genro premiado.
O cerco continuou apertando, Lula esperneando, afrontando e ofendendo e o seu ilustre advogado na mesma toada.
Não deu outra. O meliante petista foi condenado, sua condenação foi confirmada e aumentada em 2ª instância e na sequência foi preso.
Presentemente, percebe-se que Cristiano Zanin é verdadeiramente um sujeito sem nenhuma intimidade com a inteligência.
Ora, não é mais um jejuno, mas continua com a mesma estratégia suicida e inconsequente.
O abobalhado partiu para o confronto direto com a juíza Gabriela Hardt e orientou o seu cliente nesse sentido.
Nas alegações finais, uma peça que será submetida a juíza antes da prolação da sentença, ela ataca a magistrada, de forma desrespeitosa e absolutamente injusta.
Errar é humano, Zanin é desumano. É um asno.
da Redação