Faustão: o puxa-saco dos aloprados e capacho dos vagabundos
07/01/2019 às 20:10 Ler na área do assinanteO patético e sem graça Fausto Silva resolveu partir para um ataque aberto, rasteiro e covarde contra o Presidente Jair Bolsonaro.
Tão ignorante é aquele que é pago para puxar o saco dos péssimos e desajustados artistas da Globo, dizendo que todo mundo é "grande", que não se deu conta de que não está mais falando de um candidato à Presidência ou de um Deputado Federal do baixo clero, e sim do mandatário do posto máximo da República, eleito por 58 milhões de eleitores.
Ali o Faustão chamou de "idiota" e "imbecil" a maioria da população brasileira, num claro desrespeito à vontade popular e a um processo democrático limpo, coisa que não víamos desde 2002.
Chamou a todos porque o Bolsonaro nos representa, e Bolsonaro é Presidente pela soma de todos nós.
O apresentador escroque foi capaz de chamar-nos de "imbecis" e "idiotas", mas não foi capaz de qualificar da mesma forma os que votaram em Haddad, em cujo currículo consta a perda de uma reeleição por incompetência e mais de 30 processos por corrupção, lavagem de dinheiro, desvio de dinheiro público, improbidade administrativa e todo um cabedal de crimes. O nosso não responde a nada.
O fez ecoando a voz de um exército de oportunistas que viviam como vampiros do dinheiro público, enquanto estavam pendurados no pescoço da Lei Rouanet. O fez pelo desespero de saber que Bolsonaro tornará transparente tudo o que a Globo utilizou dos recursos públicos, inclusive aquilo que pode ter sido captado via BNDES, O fez pelo medo do Brasil translúcido que começamos a ter.
Alguém já viu o Faustão se referindo como "imbecil" ou "em relação aos que trouxeram o caos econômico ao Brasil por causa de corrupção, e com isso geraram 14 milhões de desempregados, a quebra de empresas e a fama internacional do Brasil como país da corrupção: Não... Claro que não viu.
Sua desonestidade é tão grande e tão ridícula, que conseguiu dizer que o Bolsonaro está "destruindo" o país, mas o programa foi gravado em novembro, quando Bolsonaro sequer havia assumido a Presidência da República.
Porém jamais abriu a boca para falar dos três mandatos e meio do PT, que destruíram o país. Gente como o Faustão é o que há de pior no país, se é que se pode chamar alguém como o Faustão de "gente".
Faustão também ecoou a voz dos falsos intelectuais de esquerda - os jornalistas canalhas e falsos formadores de opinião que são capazes de atitudes reles como os ataques desferidos contra a Primeira Dama por seu discurso em Libras, ou contra a Ministra Damares, com a distorção de uma metáfora.
A Ministra falou de pedofilia, feminicídio e coisas tão graves, mas os esquerdopatas usaram como gatilho para a maledicência apenas um trecho de sua fala. Para os desonestos esquerdistas, qualquer combate nesses temas tem que partir deles, pois acham que tais causas são propriedades deles, para alimentar suas falsas causas. Faustão reverberou o pensamento comum da canalhice dessa raça.
Ninguém pode ser mais "idiota" e "imbecil" do que aquele que dá audiência ao Faustão ou se predispõe a fazer parte da plateia do seu programa.
Aliás pode... O próprio Faustão, um apresentador sem graça, é a síntese perfeita do quanto alguém pode chegar ao extremo da idiotice e da imbecilidade. Mas deve ganhar muito bem, pois tem que valer muito a pena para se submeter ao papel de puxa-saco de aloprados e capacho de vagabundos.
E como resposta, eu espero que o Bolsonaro não seja o "idiota" e "imbecil" que o Faustão falou, e passe a cobrar a dívida que a Globo tem com o Governo Federal, sob pena de perder aquilo que lhe é mais caro, que é a concessão.
Em tempo: O povo brasileiro, que pensa e que é decente o suficiente para não dar pontos no Ibope para a Globo, já espera por isso há muito tempo.
Marcelo Rates Quaranta
Articulista