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Bolsonaro emplaca índia como “Secretária Nacional” e novamente cala galera do #EleNão
06/01/2019 às 08:35 Ler na área do assinante
Pela primeira vez na história do Brasil, uma indígena ocupará o 2º cargo mais importante na hierarquia de um ministério.
A índia Sandra Terena foi escolhida e nomeada para exercer o cargo de Secretária Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, ligada ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
Sandra Terena, ou ‘Alieté’, seu nome na aldeia Icatu, é formada em jornalismo e no pleno exercício do cargo já determinou uma varredura nos 250 convênios existentes. De cara, constatou que pelo menos 160 sequer efetivaram a prestação de contas. É a política de austeridade que não irá mais permitir o absoluto desleixo com o dinheiro público.
A ministra da pasta Damares Alves, para maior desconforto da ‘galera’ do #EleNão, que se chafurdava nas ‘mamatas’ dos governos anteriores, também tem uma filha indígena, adotada.
O ministério é composto por oito secretarias. Priscila Gaspar de Oliveira, deficiente auditiva, será a Secretária Nacional das Pessoas com Deficiência. Também a primeira deficiente auditiva da história a ocupar cargo tão relevante.