Carlos Marun foi o mais importante interlocutor do governo Michel Temer. Um sujeito sem as condições mínimas éticas, morais e intelectuais para ocupar um cargo tão importante.
Metido a corajoso, Marun é totalmente desprovido de qualquer resquício de pudor.
Enfrenta as situações sem demonstrar medo, é dissimulado e cumpre as missões que lhe são determinadas, por mais espinhosas que sejam.
Sua trajetória na condução de sua vida pessoal dá uma noção exata do tipo de político que Carlos Marun representa.
É avesso ao cumprimento de obrigações. Não sabe o que é honrar compromissos.
Entre os inúmeros processos em que é réu na Comarca de Campo Grande (MS), uma ação de execução que tramita há mais de 20 anos, demonstra o ‘naipe’ desta figura.
O credor, já fatigado pelo insucesso da demanda, no sentido de conseguir efetuar a penhora de algo de valor no nome do ex-ministro, requereu ao juiz da causa a penhora online, através do Banco Central, diretamente nas contas correntes de Carlos Marun.
O resultado da investida foi frustrante.
O mau pagador mantém todas as suas contas praticamente zeradas. Em quatro contas-correntes encontradas, para cobrança de uma dívida de R$ 705.247,66, foram encontrados apenas R$ 19,78 numa conta do Banco do Brasil. As demais contas, no Bradesco, Santander e Caixa Econômica estavam literalmente zeradas.
Veja abaixo:
Esse homem no último dia da gestão Temer ganhou um presente. A nomeação para o cargo de conselheiro em Itaipu.
O novo governo precisa rever esta questão.
Não se pode admitir a premiação da safadeza.