O silêncio dos condenados.
O “nazista”, “xenófobo” recebeu e abraçou pela primeira vez numa cerimônia de posse, o Chefe de Estado de Israel (líder Judeu) sem desprezar a importância da presença de um líder do mundo árabe, o primeiro-ministro do Marrocos, Saadeddine Othmani, além de outros 8 chefes de Estado, incluindo o presidente da Bolivia - que teve um gesto de grandeza e de aproximação comparecendo à posse, além de dezenas de outras altas autoridades internacionais.
O “racista” teve um negro interpretando, em libras, o Hino Nacional brasileiro, num momento de absoluta comoção.
O “machista” quebrou o protocolo com um impactante e surpreendente discurso da sua mulher (que antes de ser uma “figura decorativa” é uma verdadeira ativista social) também feito em libras, em defesa das minorias.
O “déspota autocrata” disse de “casou com o Parlamento” ao qual convocou para auxiliar a governar o Brasil.
O “tirânico” convidou a Nação para orientar os passos e as políticas de governo.
O “totalitário” acenou ao mundo com uma nova política diplomática.
O “predador radical” fez defesa clara e enfática do meio ambiente no discurso de posse, tendo mantido o Ministério respectivo, demonstrando sensibilidade e responsabilidade com o tema.
O “ambíguo” foi coerente com as promessas de campanha, renovando o compromisso de combate implacável da corrupção, e do crime organizado, com a manutenção do teto de gastos, com as reformas estruturais para diminuição radical do tamanho e da letargia do Estado perdulário e benemérito, com a desideologização da educação - a qual quer conduzir conjuntamente com Estados e Municípios.
O “inexperiente impulsivo” fechou 7 ministérios e montou uma equipe altamente qualificada, sem fazer concessões éticas e sem ferir as instituições.
O “opressivo” foi ovacionado pela multidão e saudado efusivamente pelo país afora.
O “arbitrário” deixou a esquerda sem discurso, “femistas” do “ele não” mudas e os críticos preconceitos e destinatários das benesses do Estado esbanjador e pródigo sentadinhos no chão.
Grande parte da imprensa, nacional e estrangeira, que segue atordoada e atropelada pelo impacto dos fatos que se sucedem desde as eleições, começa a perceber que os brasileiros querem mudanças de forma firme e irredutível. E que não haverá recuos nesse processo que não é uma onda. Que Bolsonaro e sua equipe representam essa vontade claramente! E que ninguém desse time de milhões de pessoas, está de brincadeira ou vai arrefecer no caminho.
Não duvidem: o Governo tem base social sólida, compromissada, atenta e participativa.
A mudança começou na prática e vai seguir de forma consistente!
Que a canalhada saia da frente!
Nossa bandeira que é verde e amarela, azul e branca, jamais será vermelha!
Se ainda não é um “mito”, Bolsonaro vai ser!
Sempre invocando a proteção de Deus!
Luiz Carlos Nemetz
Advogado membro do Conselho Gestor da Nemetz, Kuhnen, Dalmarco & Pamplona Novaes, professor, autor de obras na área do direito e literárias e conferencista. @LCNemetz